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quinta-feira, 31 de maio de 2012

NOTÍCIAS QUE ENCOBREM OUTRAS!


Ninguém lê nas entrelinhas dos jornais e revistas de informação. Vê se isso é assunto pra se incomodar, se a Xuxa teve ou não razão ao denunciar etc. e etc. Teve suas razões! Agora encher as capas das revistas com a cara dela já é demais. Não tiro o mérito do projeto por detrás da denuncia, é claro que uma figura pública que resolve vir à público em razão de um fato abominável como o que ela denunciou, obvio que isso ajuda uma multidão de jovens a tomar iniciativa. O problema é a questão da ênfase! O problema do abuso existe e deve ser divulgado e coibido. Mas há muitas outras coisas acontecendo das quais não tomamos conhecimento. Atenção, portanto!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

VOO DAS ÁGUIAS

MAIORES MUNICÍPIOS DE SÃO PAULO

Iguape, maior município do Estado de São Paulo
Estávamos conversando e surgiu o papo de que Ibiuna seria o maior município do Estado de SP, mas não é verdade. O maior de todos é Iguape, Ibiúna está em 32 lugar, Tapiraí em 70 e Piedade em 76. Ah! que pena!
Este é o Tapir (de Tapiraí - água da anta)

Piedade

Ibiuna

SÃO CRISTOVÃO

Peças à venda na loja virtual no endereço abaixo.
http://arteerestauracaonivaldooliveira.blogspot.com.br/

RESPEITE

COISAS DE SÃO CRISTOVÃO: Gladston Barroso

COISAS DE SÃO CRISTOVÃO: Gladston Barroso

EU VOU À SERGIPE

Estou procurando pontos turísticos em Sergipe! Achei o passeio no Cânion do Xingó, mas é longe pra dedéu, sai-se as 7 da matina para regressar quase às 10 da noite. Acho que prefiro ir para Penedo, alugando um carro. Depois, passeio numa grande represa feita pela hidroelétrica de Xangó! Ué! Eu tenho uma represa inteirinha para mim em Ibiúna, pra que ver represa? Bom, dizem que tem esses cânions incríveis. Então a caminho de Paulo Afonso eu dou uma passada lá, sem fazer o passeio que leva 3 horas com música nordestina bem alta embalando o passeio... Talvez o barato sejam as cores da água e da rocha... Mas em Penedo também tem passeio..., até travessia para o outro lado. Pesquisei São Cristóvão, a quarta cidade mais antiga do Brasil, mas está em péssimo estado de conservação, nem vale à pena ver casario e igrejas se desmanchando. Ué?!? Já to desanimando?


GRACINHA

terça-feira, 29 de maio de 2012

LEVEI UM ESCULACHO

Tava eu toda prosa conversando com minha amiga Cida e no meio do papo o meu filho diz que ele acha que minhas conversas não sao relevantes, que nem todos querem ouvir esse papo sobre pré-história brasileira ou antepassados vindos da Fenícia ou canais feitos pela mão do homem há muito tempo atrás que hoje são considerados normais e naturais, essas coisas... Fiquei hiper sem-graça! Nossa que cortada, foi a primeira vez que ele fez isso. Não sei se meus papos estão muito estratosféricos e eles estão achando que estou surtando, eu não acho. E eu os convidei para comer comigo e a Cida, eu achava que tinham que ser mais polidos comigo. Sei lá! Eu me entusiasmo com as minhas descobertas e quero comunicar... Bom, que seja! Canal do Cassiquiare, Cachoeira de Paulo Afonso, grande lago de Upá ussa que foi drenado para o mar... que interessante, eu acho, mas vai que não seja... Vou escrevendo por aqui então e paro de contar para eles... Parece que o que interessa é a novela e coisas afins! Jogos de futebol e noticiário mentiroso da rede Globo!

CASSIQUIARE MAIS UMA VEZ

Em lilás está o que é o braço do rio Cassiquiare... Como pode um rio se ligar a outro? Pra mim aí teve mão do homem juntando os rios, através de um canal. A definição de canal é a junção de rios através de construção humana...

Francisco de Orellana menciona que os dois grandes rios eram interligados por um grande lago abaixo da Linha do Equador, denominado lago Manoa ou lago de Parimé.


Walter Raleigh, na sua expedição de 1596 pelo Orenoco, recolheu informações entre os nativos sobre a interligação, que atribuiu à existência de um grande lago que poderia ser ou não o próprio Rio Amazonas.

Cristóbal de Acuña, em 1639, faz a primeira descrição do canal, mas que foi desconsiderada já que tal bifurcação fluvial foi considerada improvável e anti-natural.

Manuel Román, em 1744, navega ao longo do Cassiquiare até ao rio Negro, regressando depois pela mesma via ao Orenoco.

Charles Marie de La Condamine apresentou, perante a Academia Francesa, uma descrição da viagem do padre Manuel Román, confirmando a existência do canal. Na oportunidade, a maioria dos acadêmicos europeus manifestou-se contra a existência do canal.

A Comissão de Demarcação espanhola, em 1756, comandada por José de Iturriaga, percorreu demoradamente a região, comprovando a existência do Cassiquiare.

Alexander von Humboldt, em 1800, explora detalhadamente o rio e publica, em 1812, um mapa detalhado da região, mostrando o curso do canal e os seus pontos de inserção nos rios Orenoco e Negro.



domingo, 20 de maio de 2012

terça-feira, 15 de maio de 2012

A LEI DA ATRAÇÃO - THE SECRET

COMO FUNCIONA O ESQUEMA MUNDIAL DE INFORMAÇÃO


Em dossiê sobre os gigantes da comunicação mundial, escreve MARIA CLEIDEJANE ESPERIDIÃO da Universidade Metodista de São Paulo:
[  ]  ...o fluxo de notícias internacionais destinado às emissoras de televisão é comandado principalmente por três grandes jogadores da arena midiática:
1. A APTN e a Reuters TV, que vendem imagens para seus clientes, sejam eles portais como Terra TV ou emissoras de televisão, como a Rede Globo, a Rede Bandeirantes ou a mexicana Televisa;
2. As emissoras de televisão de alcance mundial, com vasta atuação para além de seus países de origem (Sky News, ABC, NBC, CBS e CNNI);
3. Os consórcios, cooperações e parcerias entre emissoras públicas e privadas com ou sem fins lucrativos, sendo a maior delas representada pela European Broadcasting Union (EBU).

Os três grupos encontram-se interligados simbioticamente, como um ser vivo que precisa ser irrigado: o corte em uma das artérias pode comprometer toda a circulação sistêmica da informação.
Na figura a seguir, mostra-se como a coleta e a distribuição dos informes audiovisuais das agências de notícias se sustentam num tripé relativamente simples, baseado em três fluxos paralelos:
Figura 1: Tripé de irradiação de imagens das agências
No fluxo 1, as agências retransmitem aos seus clientes (emissoras assinantes dos seus serviços) reportagens produzidas por meio de suas próprias unidades de apoio, suas equipes exclusivas de repórteres e cinegrafistas, espalhadas pelo mundo (na APTN, são 89; na Reuters TV, 85). Todo o volume de produção é enviado à Central de Distribuição, a sede das agências, instalada desde os tempos de suas antecessoras em Londres, na Inglaterra.
No fluxo 2, as agências recebem imagens diretamente de grandes parceiros, aqueles clientes com maior abrangência de cobertura em seus países de origem e no mundo. Nessa parceria encontra-se também outra
agência internacional com estrutura jurídica diferenciada, a EBU. No momento de redação deste artigo, a APTN detinha os direitos exclusivos de redistribuição das imagens e entrevistas da rede americana ABC e da britânica Sky News. Na outra ponta do processo, a Reuters se afilia à americana NBC e à britânica ITN. Essas junções sempre balizaram e constituíram o negócio atacadista-varejista desde os tempos da Visnews e UPITN. Ocorre que essas alianças propiciam duas consequências controversas. Primeiro, são esses clientes de primeiro escalão que determinam as prioridades na cobertura, eliminando temas e regiões que não sejam de seus interesses e presumindo, portanto, uma uniformidade de conteúdos nas agências. Segundo, os entrelaces sugerem também distorções monopólicas: na primeira Guerra do Golfo, em 1991, foi o acordo com a extinta Word Television News, a WTN, que possibilitou que a CNN dominasse as transmissões ao vivo por três semanas seguidas.
Finalmente, no fluxo 3, as agências compram ou adquirem sem custos (a depender dos contratos) reportagens exibidas pelas emissoras comerciais ou públicas de menor escala, tendo acesso também aos vídeos realizados por produtoras de vídeo. No termo usado pela APTN e Reuters TV, esses são os uppicks: processo de coleta de material terceirizado, aquilo que já foi editado por outra emissora.
Há, ainda, unidades cedidas por indivíduos e empresas, além de outras disponibilizadas por ONGs de atuação internacional.
As duas figuras a seguir são adaptações a tentativas anteriores de ilustrar o ciclo informacional do fluxo noticioso internacional, elaboradas pelos professores Chris Paterson (1998) e Simon Cottle (2009). 

Como qualquer cadeia produtiva, há níveis hierárquicos flexíveis e paralelos, nos quais integrantes se nutrem uns dos outros para sobreviver, o que desencadeia relações de competitividade, dependência e fortalecimento. Aqui incorpora-se a metáfora de uma “ecologia de notícias” (“news ecology”), genericamente definida por Cottle (2009, p. 176) “como redes complexas de diferentes tipos e formas de fluxos noticiosos na direção local-global, que interagem e se misturam, absorvendo novos veículos e plataformas, e preservando anteriores”. Dan Gillmor (2010) fala da evolução de um ecossistema jornalístico, para marcar as contradições
e surpresas deste novo ambiente. É no âmbito desses dois conceitos que se pode especular que a brasileira Rede Globo e a catariana Al-Jazeera sejam membros flutuantes da cadeia. Ou seja, as duas emissoras podem estar alocadas num patamar mais extremo (ou mesmo secundário) de uma cadeia produtiva, ao mesmo tempo em que podem se deslocar para o topo dela, influenciando e pautando os demais veículos.
[  ]  Conclusão
O detalhamento das práticas operacionais das agências que aqui se conclui permite sustentar que a Reuters TV e APTN irrigam o sistema noticioso audiovisual continuamente. As duas empresas globais sanam os problemas das emissoras mundiais e se comportam, sem constrangimentos, como atravessadoras da notícia: trocam, compram, produzem e fazem intermediações. Em síntese, vendem a ideia de uma garantia de cobertura, embora uma cobertura circunstanciada por múltiplas tensões e controvérsias, notadamente pelas escolhas editoriais ligadas às superpotências mundiais.
Em:  GIGANTES INVISÍVEIS NO TELEJORNALISMO MUNDIAL : agências internacionais de notícias e o ecossistema noticioso global por  MARIA CLEIDEJANE ESPERIDIÃO - Universidade Metodista de São Paulo

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A CACHORRA LABRADORA "SHIBA"

Olha a Shiba, cachorra labradora do meu filho, ela é linda, não é?

DIA DA MÃE

Ganhei um pato de madeira esculpido para servir de fruteira, muito original e que combina com minha coleção de patos, que tinha esquecido de mencionar... E duas fotos posters dos Beatles, para se juntar Ao quadro em tres dimensões que tenho no quarto...
Eu mesma comprei um moedor de carne para mim, para fazer meus hamburgueres com carnes diversas, inclusive misturando as carnes de vaca, porco e bacon, fica uma delícia. Aqui estão:



A FARSA DO CFC

Todos caimos na farsa do CFC. Pois o CFC estava deteriorando a camada de ozônio, lembram? Pois é, mentira. Era só para a gente trocar as geladeiras, milhões de pessoas no mundo jogaram fora as suas boas geladeiras devido à uma enxurrada de informações erroneas: a Dupont queria vender um novo composto, bem mais caro que o CFC que custava 11 dolares o kilo, por outro que custou 32 dolares o Kilo. E logo mais estarão mudando para outro produto que custa 100 o kilo. E todos caem na lorota! Lembro que eu estava choramingando quando minha geladeira parou de funcionar depois de 28 anos de bons serviços. Comprei outra, é bem economica, mas não foi por causa do CFC, que eu já desconfiava que não era o "Bicho" que todos falavam. Minhas outras velhas geladeiras (tenho uma de 40 anos funcionando como no primeiro dia, com pintura original, da Brastemp, quadradinha, linda de morrer! Minha mãe está usando e estava considerando repô-la por outra mais nova, sem CFC, etc. Acho que não! 
Aqui algumas considerações do Prof de Geografia José Luiz Alves Nunes:
O meteorologista Luiz Carlos Baldicero Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas, concedeu várias entrevistas sobre o aquecimento global que podem ser visitadas no Youtube ou rapidamente lidas por meio de qualquer mecanismo de busca.
Numa de suas entrevistas na TV, brinca que uma das vantagens de envelhecer é poder observar as mentiras serem desmascaradas. A do gás CFC como destruidor da camada de ozônio foi uma delas. Ele esperou 20 anos para que a Nasa confirmasse suas teses e de outros cientistas. No entanto, passou-se a pagar royalties para cinco empresas detentoras da tecnologia que substituiu aquele gás refrigerante...
Sobre o aquecimento global, Molion lembra em números, que, felizmente, o homem ainda não tem poder de influenciar o clima do globo. A ação antrópica se restringe a uma porção pequena do globo. Os oceanos ocupam cerca de 70% da superfície da Terra e as terras emersas, os 30% restantes. Ocorre que desses 30%, os desertos ocupam de 15% a 20% e as geleiras em torno de 10%. As áreas montanhosas ocupam outro naco importante de locais impróprios para a humanidade. Isto não quer dizer que a ação humana no microclima não seja catastrófica. Desmatamentos, queimadas, poluição e outras práticas danosas ao planeta podem e devem ser combatidas. As ilhas de calor são uma realidade nas médias e grandes cidades e tem levado ao caos, rapidamente noticiado. As tragédias fascinam as pessoas. Mórbido, mas verdade.
Molion lembra, ainda, que o sol possui um ciclo de 90 anos de atividade e que o planeta vai esfriar, ao contrário do que se apregoa, devido à diminuição da intensidade de seu ciclo. O aparente aquecimento ocorre por uma manipulação tendenciosa de dados de agências climáticas européias. Os oceanos têm um ciclo de 20 a 30 anos e [esse ciclo] coincidiu com o propalado aquecimento juntamente com o fenômeno “La Niña”, que altera a temperatura das águas do Oceano Pacífico. A sucessão de “catástrofes” justificou a mentira global. A virada do século foi um grande fecho de uma era glacial de 150 milhões de anos. As dimensões planetárias operam numa escala muito difícil de ser mensurada pela vida humana. A diferença é brutal, centenas para bilhões.
Para finalizar, o cientista lembrou que nas últimas conferências climáticas, os Estados Unidos quiseram que os outros [países] diminuíssem sua atividade econômica. Apoiados na matriz energética de combustíveis fósseis como petróleo e carvão, e num “papagaio” de cerca de U$ 700 bilhões junto a credores chineses, eles precisam urgente de uma saída estratégica e precisam de tempo. De preferência, com a diminuição do ritmo econômico dos BRICs. De quebra, sem alterar o padrão de vida americano e muito menos investir na modernização de seu parque fabril claramente ultrapassado.
*José Luiz Alves Nunes é funcionário público do município de Londrina e professor de Geografia

AFINAL AQUECE OU ESFRIA?

Chegou-me pelo Facebook um vídeo do Prof. Ricardo Felício, da USP desmistificando os conceitos que temos de ecologia, aquecimento e responsabilidade ambiental. Pois é! Pelo poder do mito, com os detentores do mito sendo os que detêm o poder, somos levados a acreditar um monte de bobagens e a considerá-las verdades. Precisa aparecer alguém com coragem de denunciar a cambada que controla o mundo através de todos esses mitos, para que a gente possa separar o joio do trigo. Até o Al Gore tava nessa panela, não é à toa que ele comprou uma bela mansão na praia (ué, o nível dos mares não ia se elevar?) e abriu uma empresa de consultoria ambiental, ele e o Fábio Feldman, aqui no Brasil). Tudo está interligado, inclusive o Green Peace, que não é mais o que era quando começou. Hoje são uma ONG que cobra por tudo...
Mas achei a palestra muito interessante e até coloquei o link no post anterior, para quem quiser ver. É longa mas vale à pena ser vista, ele leva muita coisa na brincadeira, sem deixar a peteca cair em nenhum momento. Não é difícil perceber que estamos sendo manipulados direitinho. A Reuters, na mão dos Rockfellers faz seu papel de divulgador de catástrofes e as redes nacionais, tais como a Globo, seguem a receita como manda o figurino. Só há um modo de controlar as pessoas, os povos: através do medo! E as catastrofes estão aí, basta sintonizar o canal e ser inundado pelas informações catastróficas, uma atras da outra. Eu to fora, faz tempo, nem Revista Veja, nem Jornal, nem Globo!

AQUECIMENTO GLOBAL É MENTIRA

Aquecimento Global "A FARSA" - Palestra Prof. USP
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oJTNJBZxX6E

AS NOVE MENTIRAS DE AL GORE (AQUECIMENTO?)

Al Gore aparece como o principal profeta do apocalipse no debate sobre o aquecimento global, e o documentário Uma Verdade Inconveniente é o evangelho dos que crêem nele. Mas Al Gore os enganou.
Há dois anos, o Juiz Michael Burton, da Alta Corte de Justiça Britânica, caracterizou o filme de Al Gore como “alarmista e exagerado no apoio à sua tese política”. O tribunal, respondendo a uma ação movida por um pai, disse que o filme é “unilateral” e não poderia ser exibido nas escolas britânicas, a menos que contivesse orientações para equilibrar a tentativa de Gore em promover a sua “doutrinação política”.
O Juiz baseou a sua decisão em nove inverdades que aparecem no filme. Mas o público em geral parece que desconhece essa história. Segue um resumo dos atos falhos de Gore, as justificativas e algumas considerações:
1. A alegação: o derretimento das geleiras na Groenlândia ou na Antártida fará com que o nível do mar suba cerca de 7 metros em um futuro próximo. A verdade: O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) concluiu que o nível do mar pode subir até 7 metros, mas ao longo de milênios – e insiste nessa previsão. O IPCC prevê um aumento de 7 a 23 centímetros até 2100. A alegação de Gore é “uma distorção muito perturbadora da ciência” segundo John Day, que discute o caso britânico no documentário Not Evil Just Wrong. O Juiz disse que a alegação de Gore “não está em linha com o consenso científico”.
2. A alegação: os ursos polares estão se afogando porque eles estão tendo que nadar mais para encontrar gelo. A verdade: o Juiz Burton observou que o único estudo que cita o afogamento de ursos polares (entre quatro deles) atribuiu a culpa pelas mortes a uma tempestade, e não a um eventual derretimento devido ao aquecimento global causado pela atividade humana. O Comitê de Meio Ambiente e Obras Públicas do Senado norte americano, além disso, considerou que a população atual de ursos é de 20.000 a 25.000, bem acima dos 5.000 a 10.000 que havia nas décadas de 1950 e 1960. Day diz em Not Evil Just Wrong que a estória dos ursos polares é “uma peça muito inteligente de manipulação”.
3. A alegação: o aquecimento global causou o furacão Katrina em 2005. A verdade: “É senso comum que não há provas suficientes para demonstrar isso”, escreveu Burton em sua sentença. Um artigo na revista New Scientistem maio de 2007 refutou o argumento do Katrina como sendo um “mito do clima”, já que é impossível estabelecer um vínculo entre um único evento climático e o aquecimento global.
4. A alegação: os aumentos de temperatura são o resultado de aumentos de dióxido de carbono. A verdade: Burton questionou os dois gráficos utilizados por Gore em Uma Verdade Inconveniente. Gore afirmou que há “um encaixe perfeito” entre a temperatura e o CO2, disse Burton, mas os seus gráficos não suportam esta conclusão. Os dados recentes também não apóiam essa tese: a temperatura média global tem diminuído há cerca de uma década, mesmo quando os níveis de CO2 continuam aumentando.
5. A alegação: A neve no Monte Kilimanjaro está derretendo por causa do aquecimento global. A verdade: O derretimento está em curso há mais de um século – muito antes dos jipões SUVs e dos aviões Jumbo – e parece ser o resultado de outras causas. O Juiz Burton observou que os cientistas concordam que a fusão não pode ser atribuída principalmente a “mudanças induzidas pela atividade humana no clima”.
6. A alegação: Lago Chade está desaparecendo por causa do aquecimento global. A verdade: Lago Chade está sim perdendo água, e os humanos estão sim contribuindo para essas perdas. Mas os humanos que vivem nas imediações do lago é que são os culpados – e não toda a humanidade que utiliza combustíveis fósseis. Burton cita fatores como o crescimento da população local, a super exploração e a variabilidade climática regional.
7. A alegação: As pessoas estão sendo forçadas a evacuar atóis do Pacífico, ilhas de coral que circundam as lagoas, por causa da invasão das águas do oceano. A verdade: Por sua própria natureza, os atóis são mais suscetíveis à subida do nível do mar. Mas Burton disse incisivamente em sua sentença que “não há evidência de qualquer evacuação como essa, posto que ainda não aconteceu nenhuma”.
8. A alegação: os recifes de coral estão sofrendo um clareamento e colocando os peixes em perigo. A verdade: Em sua decisão, Burton enfatizou a conclusão do IPCC de que o clareamento poderia matar recifes de coral – se estes não se adaptarem. Um relatório divulgado este ano mostra que os recifes estão prosperando em águas tão quente como algumas pessoas dizem que as águas do oceano serão daqui a 100 anos. Burton também afirmou que é difícil separar o estresse dos recifes de coral do excesso de pesca ou de quaisquer mudanças no clima.
9. A alegação: o aquecimento global poderia interromper “as correntes transportadoras de calor nos oceanos”, provocando uma nova idade do gelo na Europa Ocidental. A verdade: Mais uma vez, os aliados de Gore no IPCC estão em desacordo com este argumento. Burton cita a conclusão do IPCC, de que “é muito improvável que as correntes transportadoras nos oceanos parem de funcionar no futuro”. O fato é que a compreensão científica sobre como funcionam as correntes permanece instável, evidenciando a falha na afirmação de Gore.

terça-feira, 8 de maio de 2012

PLASMA MARINHO

(Texto de Euro Oscar, baseado em pesquisa e estudo de texto de Xavier Bouillot e outras fontes da INTERNET)
René Quinton viveu de 1866 a 1925 e teve uma heróica atuação na Primeira Guerra Mundial. De mente inventiva, possuía uma vasta e abrangente cultura. Pôs logo em prática, para o benefício geral, as suas descobertas no campo da medicina e da biologia, ao instituir os dispensários marinhos, que obtiveram notável sucesso na França e em outros lugares da Europa. Contribuiu igualmente com várias outras invenções, melhorando o uso dos planadores e fazendo prosperar a aviação francesa em geral.
Quinton formulou a hipótese de que “a vida animal, que começou como uma célula no mar, manteve através de toda a evolução zoológica as células que compõem cada organismo num ambiente marinho.” Isso serve tanto para as espécies marinhas quanto para as de água doce ou terrestre. Esse meio vital existe de modo externo nas primeiras espécies (o mar) e interno nas que vieram depois (sangue e linfa).
Uma longa série de experimentos com várias espécies confirmou essa hipótese e estabeleceu a Lei da Constância Marinha. Uma demonstração muito famosa foi mergulhar glóbulos brancos, que sucumbiam em qualquer meio artificial, na água do mar, e os mesmos conseguiram viver perfeitamente nesse meio.
A análise minuciosa da água do mar e do meio vital tornou possível a Quinton descobrir mais 17 elementos raros, além dos 12 já conhecidos em sua época. Ele é claramente o precursor da teoria dos oligoelementos, sendo um dos primeiros a mostrar sua necessidade para o bom funcionamento do organismo.
O estudo da concentração desses sais minerais no meio vital de espécies diferentes permitiu a Quinton estabelecer uma lei de constância salina (ou osmótica): as espécies recentes têm um meio vital com o teor de salinidade dos oceanos primitivos (7 a 8/1000). As mais antigas, permeáveis ao meio externo, acompanharam a transformação da concentração salina dos oceanos (35/1000). 

A partir dessa lei, Quinton inferiu que a água do mar isotônica (ou seja, com o teor de salinidade apropriado para a espécie) pode substituir o meio vital de um organismo. Essa hipótese extraordinária foi confirmada de maneira espetacular por Quinton, que substituiu publicamente o sangue de um cachorro pela solução apropriada de água do mar. No dia seguinte, o cachorro já andava e, oito dias depois, estava completamente regenerado pela solução injetada. Esse cachorro só morreu cinco anos mais tarde, em um acidente. 

A medicina convencional estimulou o prodigioso desenvolvimento do mercado mundial de sangue para transfusões, enquanto o plasma de Quinton constituía uma alternativa mais sadia e eticamente mais aceitável e se constitui de água do mar esterilizada e diluída a 1/5 com água puríssima de fonte. Essa proporção é a preconizada para a espécie humana. Tal método foi empregado com sucesso de 1905 a 1925, até que com um fabuloso poder econômico e influência política os grandes laboratórios farmacêuticos impingiram ao mundo as suas drogas farmacoquímicas.
Criança antes e depois de tratada
com o plasma de Quinton
Aquilo que era uma convicção religiosa das Testemunhas de Jeová está se tornando uma preferência dos médicos de ponta. O instituto de pesquisas de Englemond, EUA, está liderando 50 hospitais americanos onde os cirurgiões não recorrem mais a transfusão. Esses estabelecimentos propõe um leque de técnicas que reduzem as perdas sangüíneas. No caso da perda de sangue de 90% é, segundo eles, ainda possível evitar a transfusão, por meio da suplementação de ferro e vitaminas em doses elevadas, assim como a eritropoietina de síntese, que estimula a fabricação de glóbulos vermelhos na medula óssea.

É pena que não se fala das transfusões de substituição pelo soro de Quinton. Em novembro de 2001 o Dr. Edwin Deitch, diretor do Hospital Universitário de Nova Iorque, EUA, declarou: "As técnicas sem transfusão usadas para as Testemunhas de Jeová mostraram como estes se recuperaram melhor das operações do que aqueles que receberam transfusão".

Quinton reproduziu todas as experiências que realizou com o plasma de Quinton com outros produtos, especialmente o soro fisiológico. Todos os resultados confirmaram a nítida superioridade do plasma marinho.

Mesmo uma solução de água do mar, obtida evaporando metade de seu volume e depois acrescentando água destilada, não produz os mesmos resultados como o plasma feito com água do mar selecionada e água de fonte.
Muitos criticaram a cura marinha de Quinton por ignorância ou quando o método foi mal usado ou mal dosado, quando a água do mar foi impropriamente tratada ou mesmo substituída por simples soro fisiológico cuja composição está longe de ser a do plasma marinho.
A água do mar isotônica não trata apenas crianças, embora se tenha dado prioridade a essas aplicações. Ela produziu resultados notáveis em casos de anemia, doença de pele, tifo, desidratação, distúrbios do sistema nervoso, doenças hereditárias, abortos, problemas intestinais, raquitismo, anorexia, toxemia e, também, como diluente para antibióticos. 
Essa polivalência do plasma se deve ao tratamento do terreno que é regenerado, não importando qual a doença ou vírus em questão. A pluralidade de efeitos é mal vista pela indústria farmacêutica, que produz centenas de medicamentos para cada moléstia, cada qual com diversos efeitos colaterais (às vezes graves ou às dezenas).
Os laboratórios julgaram ditatorialmente sofrer a “concorrência” de um produto que, embora não seja uma panacéia, é natural, “policurativo” e custa pouquíssimo e não surte efeitos indesejados. Muitos dos melhores e mais conscientes médicos consideram que as doenças chamadas da “civilização” são doenças de carência, resultantes de um meio vital enfraquecido, desequilibrado, incapaz de suprir as necessidades vitais das células que deve alimentar. 
Isso se deve principalmente ao consumo de produtos refinados, processados, excesso de carnes, em detrimento dos alimentos vegetais orgânicos e frescos, repletos da vitalidade da Natureza.
Superioridade da água do mar. A água do mar isotônica (plasma de Quinton) e hipertônica (Quinton via oral) são produtos insubstituíveis. Por sua própria natureza, estão em osmose com o organismo e fornecem a totalidade dos oligoelementos necessários, na dosagem e proporção adequadas à saúde do indivíduo. Ocorre uma sinergia entre os sais da água do mar e o organismo beneficiado com a sua metódica introdução. 
René Quinton fez pesquisas e mais pesquisas antes de determinar exatamente como a água do mar deveria ser captada, esterilizada a frio e diluída para obter um produto 100% de acordo com suas exigências. Compete aos médicos de hoje apreciar seu espírito de síntese e trabalhar para a unidade da medicina a serviço da saúde. 
O ponto fundamental da Lei de Constância Salina de Quinton é que a vida animal (e, portanto, a vida humana) surgiu na água do mar, como uma célula única, e conservou em todos os organismos, tanto de água salgada quanto de água doce ou de terra, um meio marinho para as células, através de toda a evolução zoológica das espécies, de maneira que as células continuam a viver num ambiente semelhante ao dos oceanos, como peixes na água do mar. Aliás, os mamíferos durante a sua fase de gestação vivem em um ambiente líquido, no líquido amniótico do útero da mãe.
Uma longa série de experimentos com várias espécies confirma essa hipótese e estabelece a Lei da Constância Marinha. Esta Lei, foi formulada graças à Lei da Constância Térmica, logo depois a Lei da Constância Osmótica e a Lei da Constância Luminosa (nos anos 80 os trabalhos de Fritz Albert Popp - Kaiserlaurten Universität - nos mostram a estrutura luminosa dos campos de biofótons). Hoje, as conhecemos como Leis das Constâncias.
Esta Lei, foi formulada graças à Lei da Constância Térmica, logo depois vieram a Lei da Constância Osmótica e a Lei da Constância Luminosa a qual foi corroborada nos anos 1980 com os trabalhos de Fritz Albert Popp, na Kaiserlaurten Universität, os quais nos mostram a estrutura luminosa dos campos de biofótons. Hoje, as conhecemos como Leis das Constâncias.

FOTO MUITO ANTIGA DE QUANDO EU ESTAVA NO GINÁSIO "IEEVRACAP"

Maria Jose, Sueli, Edina, Junko, Betty,
Celinha, Wal, Eu, Rosa, Julia (não olhando), Antonio Belmonte, Ciro, Chuan,, atras Luizinho, 
                                                                                                                   

Segunda foto, segunda coluna, no lab de biologia...
Rosa, Midori, Mari Tomita, Maria José
atrás Nivaldo, Ricardo, José Luiz, o filho da Abigail, Wagner Rossetti.