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terça-feira, 20 de novembro de 2012

LEITE CRU PARA FAZER KEFIR

Achei alguém que me vende leite fresco, cru, para fazer meu delicioso kefir. Imediatamente meus grãos começaram a se reproduzir muito melhor, estão felizes, produzindo um kefir cremoso e consistente, saboroso, muito melhor que o feito com leite de caixinha... Além disso também me vende ovos de galinha caipira, uma gema totalmente cor de abóbora, muito, mas muito saboroso. O queijinho também estava muito bom. Eu sou feliz mais uma vez, graças ao Agnaldo! Deus te abençoe e te dê vida muito longa...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O SOL CURA E O SOL MATA

Artigo do Dr.Alexandre Feldman, muito instrutivo e que fala a mesma coisa que eu disse no post sobre tomar sol. Muito apropriado e completo. Esta em:
http://www.enxaqueca.com.br/blog/?p=130 Vale à pena ler tudo...

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A MEDIDA DA PRESSÃO ALTA

O Dr. Tom Cowan, em seu livro "The Fourfold Path to Healing" (O Caminho Quádruplo para a Cura), esboça uma abordagem para normalizar a pressão sanguínea através da dieta, de suplementos, atividade e meditação. Seu entendimento das leituras da pressão sanguínea é semelhante ao Dr. William Campbell Douglass (Into the Light)(The Milk Book), em que ambos recordam que era ensinado na escola de medicina que a pressão sanguínea normal era um cálculo que somava a idade da pessoa mais 100 por 90; uma doutrina que seria considerada irresponsável na prática moderna. 
Na prática: se você tem 22 anos, então sua pressão ideal será 100+22/90 ou seja 122 por 90; agora se tem 82 anos, então daria 182 por 90 como intervalo normal... Quem tem 60 anos teria 160 por 90 e assim por diante.
Porém, manter-se  tranqüilo sobre estes números pode ser um caminho na direção da redução da hipertensão em um paciente uma vez, que o impacto real imediato do remanejo da pressão sanguínea “normal” é a criação de mais consumidores para as companhias farmacêuticas.
Assim como o Dr. Tom Cowan e o Dr. William Campbell Douglass,  a Dra. Rogers (O Mito da Hipertensão) está completamente ciente  de que as companhias farmacêuticas são “frios vendedores” de suas mercadorias e não são de confiança para com a saúde e ao bem-estar dos pacientes. Adicionalmente, ela não entende ser a hipertensão uma doença por si só, e repudia a tendência médica atual para tratar isto como tal e medicar agressivamente essa condição sem a compreensão do significado de sua presença em relação à saúde global de um indivíduo ao lutar contra isto. Ela descreve os mecanismos de cada uma das classes mais importantes das drogas anti-hipertensivas e seus efeitos prejudiciais no organismo, normalmente piorando em muito a condição que eles teriam sido projetados em beneficiar, e por outro lado, colocando o indivíduo num maior risco maior de doenças cardiovasculares e outras mais. Estas drogas fazem com que “o doente fique mais doente e mais rápido”, ela repetidamente adverte. A dra. Rogers tem mais de 35 anos de experiência como uma prática de medicina ambiental, enxerga a saúde humana na perspectiva de uma nutrição precária associada aos incontáveis tóxicos presentes em nossa água, comida e ar. Uma vez que  ela considera a maioria de americanos estarem sob risco, por serem mal nutridos e intoxicados – de forma alguma uma perspectiva inverosímel – esses aspectos podem ser a razão para sua aceitação de uma pressão sanguínea “normal” mais baixa em pessoas mais jovens do que septuagenários. (A dra. Rogers entende que a vertigem, a fraqueza e a mente “ enevoada” freqüentemente é resultado de uma redução excessiva da pressão arterial para pessoas com mais de 70 anos.) Em outras palavras, é mais prudente agir no primeiro sinal de desarmonia no corpo uma vez que coisas piores podem estar vindo em “passo acelerado.” Mas por favor, dra. Rogers enfatiza, não creia que você só têm os remédios  como uma solução.
A Dra. Rogers sente que pode fornecer respostas reais para aqueles que estão buscando normalizar sua pressão sanguínea naturalmente. Alguns de seus pontos são muito básicos, mas não esquece de certas prospecções, como os exames dos níveis de potássio e  de magnésio nas células vermelhas do sangue (hemácias). Deficiências destes dois minerais - comuns ente os americanos - podem originar hipertensão em certas pessoas, e uma vez que entre os medicamentos se incluem diuréticos (freqüentemente a primeira classe de drogas anti-hipertensivas a ser prescrita) que efetivamente levam estes minerais a serem perdidos na urina, o que promove mais elevação da pressão sanguínea e a inevitável prescrição de mais drogas. A dra. Rogers conduz  para o tipo exato de exame de sangue que o médico deve solicitar para revelar precisamente os níveis minerais, adverte o que evitar, e finalmente recomenda fontes respeitáveis de suplementação. Cada um dos capítulos é acompanhado por uma seção de referência de estudos colaboradores, como também para laboratórios e recursos que auxiliam os leitores a ajudarem a si mesmos. A dra. Rogers  explica resumidamente os vários mecanismos de controle da pressão arterial normal e as muitas condições que podem surgir no corpo para confundir o processo de auto-regulação, além das recomendações que corrigem tal condição, normalmente através de suplementos com nutrientes.
A dra. Rogers recomenda energicamente uma "mudança de óleo" como uma primeira linha de defesa, orientando o leitor para evitar gorduras trans, como também as gorduras hidrogenadas, os óleos poli-insaturados e as gorduras fraudulentas como a Olestra (produto derivado de glicídios  utilizado para produção de algumas frituras embaladas como batatas fritas). Ela recomenda a gordura de coco e o óleo de fígado de bacalhau como lipídeos reparadores, explicando que as membranas celulares devem ser constituídas por gorduras saudáveis para a adequada inter-comunicação prosseguir no nível celulares. Os óleos vegetais tóxicos trans e rançosos, danificam as células que armazenam o cálcio e os canais de potássio e podem conduzir à hipertensão como resultado. O óleo de fígado de bacalhau pode consertar este dano, junto com uma abstinência completa de qualquer lipídeo prejudicial. A dra. Rogers observa adicionalmente que como alguma elevação da pressão pode ser o resultado de  uma “silenciosa” infecção viral ou bacteriana dos vasos sanguíneo  a gordura de coco, com seu alto teor de mono-laurina  que desarma membranas de células infectantes, é a resposta mais segura para tais infecções.
Outra advertência importante da Dra. Rogers no que diz respeito à hábitos alimentares é a conexão entre os níveis de insulina e a hipertensão, assim como o  consumo de açúcar e derivados de farinhas refinadas, a quem ela chama de “serial killers”.  A maior parte dos biscoitos, cereais matinais frios e outros produtos à base de carboidratos refinados também contêm gorduras danificadoras (entenda-se gordura vegetal hidrogenada, ou simplesmente gordura vegetal, NT), logo, evitá-los é por óbvio duplamente recompensador. Largue as comidas mumificadas, desvitalizadas, Dra. Rogers exorta, e os substituam por alimentos integrais, e recentemente vivos. No livro da Dra. Rogers, isto significa comer muitos legumes crus, inclusive cogumelos crus e crucíferas (couve-flor e brócolis) alimentos de digestão árdua, além de nozes, que Dra. Rogers recomenda que você deixe de molho durante a noite junto com, digamos, aveia, e ingira no café da manhã com iogurte e fruta. Se você achou isto difícil para o estômago, você é orientado a curar seu intestino e então tentar novamente. Claro que nem todo mundo vai achar que essas "sementes para passarinho comer" são atraentes ou digestíveis, e não necessariamente por causa de algum problema gastrintestinal. A dra. Rogers não complica no cuidado da elaboração de nozes e sementes ou em quaisquer outras comidas que exigem algum tempo para preparação adequada de forma que elas sejam melhores assimiladas. Ela freqüentemente sugere aos leitores os seus livros antigos, onde estas orientações talvez possam ser encontradas. Embora ela recomende alimentos densamente nutrientes como ovos, queijo, kefir, e peixe e galinha caipira, ela não chega a mencionar manteiga, miúdos, carnes ou caldos de osso como alimentos curativos e restauradores, ou como fonte dos muitos nutrientes que fazem falta aos americanos. Ela só faz apenas uma referência à gordura saturada, dizendo que não é pior que as gorduras trans, o que não chega a ser um elogio. Isto é uma lástima, uma vez  que ela implica as quedas de taxas hormonais, da vitamina D e as deficiências de Coenzima Q10, além  da deficiência da tiróide entre as causas ou pioras da hipertensão - todas condições que podem ser melhoradas pelo emprego das Tradições Nutricionais, uma abordagem de dieta e cura. (O que inclui os alimentos que ela não citou. NT)
Dra. Rogers dedica bastante sua discussão para as causas da hipertensão que são relacionadas aos efeitos tóxicos ambientais. Estes incluem o envenenamento da água, metais pesados, ftalatos e plásticos, a contaminação pelo flúor da comida e da água, agrotóxicos e muitos outros. O amplo protocolo para desintoxicar inclui qualquer coisa como a sauna infra-vermelha, a quelação* oral e os enemas intestinais, o que pode ser o aspecto mais permutador de suas opções terapêuticas. A terapia de quelação corre o risco de causar depleção em excesso de minerais, além de estresse orgânico, e os outros métodos de desintoxicação exigem técnicos treinados e monitoração cuidadosa. É difícil negar o fato de que o excesso de toxinas são destruidores da saúde, e que os procedimentos como a quelação pode ser indicada para alguns casos desesperados, o que podem ser encorajado a alguns leitores desse livro. Fornecer informações sobre estratégias dietéticas protetoras teriam sido úteis também, mas a dra. Rogers confina seus conselhos principalmente aos suplementos. Ela cita  que os ftalatos (ou plastificantes) compõe o fardo tóxico mais oneroso ao organismo, e uma rota metabólica chamada glicuronamida seria o meio primário do corpo de eliminá-los. Dra. Rogeres aponta que as crucíferas como repolho, brócolis e couve-flor contribuem com nutrientes necessários para auxiliar essa rota funcionar  Outro remédio não mencionado pela dra. Rogers seria o uso regular do chá de cogumelo (kombucha), que pesquisas recentes demonstraram inibir o desarranjo enzimático do ácido glucurônico conjugado (moléculas de escolta de resíduos) e assim acelerar a remoção de resíduos e de toxinas do corpo aumentando a habilidade desintoxicante do fígado. Uma ênfase em outros alimentos  - como a manteiga – que dá suporte e proteção à função do fígado teria sido útil assinalar nessa questão também.
A poderosa influência da psique e das emoções na saúde física e portanto na hipertensão é exposta pela dra. Rogers, mas sua abordagem pessoal para saúde mental e espiritual, que envolve uma dedicação religiosa muito particular dentro do seu entendimento, não é para todo mundo, de modo que pode fornecer um auxilio bastante restrito a melhor das hipóteses. Isto é compreensível, naturalmente, uma vez que na área da mente e da alma, cada pessoa deve criar seu próprio caminho e lutar à sua própria maneira com "os milhares choques naturais que das quais a carne é herdeira."
"A circulação é realmente o campo biológico onde a alma vive sua vida," escreve Dr. Cowan no The Fourfold Path to Healing, (obra já citada) e essa sumária declaração deve provocar muita reflexão sobre as lutas da mente refletindo  no corpo.