"De um modo geral, a maior parte do fluoreto de sodio que entra no nosso corpo não é facilmente eliminado. Tende a acumular-se nos nossos ossos e nos dentes. Foi recentemente descoberto que que se acumula ainda mais na glândula pineal, localizada no centro do nosso cérebro.
Esta consequência da fluorose dentária, que prejudica gravemente os dentes, com origem na fluoretação diária tem sido documentada. Ainda assim, a American Dental Association (AMA) continua a fazer orelhas moucas, promovendo o flúor. Há uma recusa em admitir que em vez de prevenir a queda dos dentes, o flúor prejudica ainda mais os dentes.
A grande quantidade de fluoreto de sódio na água e nos alimentos cria também outros problemas de saúde mais graves que não são amplamente dados a conhecer ao público, sendo até escondidos. No entanto, para além de fluorose, laboratórios independentes e pesquisadores com elevada reputação ligaram as seguintes questões de saúde com a ingestão diária do fluoreto de sódio, durante um longo período:
Cancro
Danos genéticos, no ADN
Perturbação no funcionamento da Tiróide - afecta todo o sistema endócrino e conduz à obesidade
Problemas Neurológicos - diminuição do QI e incapacidade de concentração, letargia e cansaço
Doença de Alzheimer
Supressão da Melatonina, reduz a imunidade ao cancro, acelera o envelhecimento, causa problemas de sono.". O artigo pode ser lido na íntegra aqui.