O mistério das "Múmias da Cocaína" (desafia a historia comum nos livros de história).
No inicio dos anos 90, o Museu Egípcio de Munique iniciou um projeto de pesquisa para descobrir se os antigos egípcios tinham consumido flores de lótus devido as propriedades psicodélicas, uma teoria desencadeada devido às muitas flores de lótus que decoram muitos templos. A Dra. Svetla Balabanova, uma conhecida medica de toxicologia do Instituto de Medicina Forense de Ulm (Alemanha), examinou as nove múmias a pedido do museu e descobriu que, ao invés de restos de flores de lótus havia uma abundancia de nicotina e cocaína. Tais drogas são vindas das plantas do tabaco e da coca respectivamente, plantas que existiam apenas nas Américas e eram desconhecidas antes de Colombo descobrir a América.
Para ter certeza, ela refez os testes em tres laboratórios diferentes e todos resultaram na mesma coisa. Embora essas técnicas sejam usadas em processos criminais em todo o mundo e sejam 100% certas, o mundo científico, encabeçado pela Universidade de Harvard, reagiu furiosamente e negou os resultados já que estes implicam que houve contato entre o Egito e as Américas antes de Colombo, o que é considerado absolutamente impossível. Entretanto, nicotina tinha sido previamente encontrada em restos mumificados, quando a múmia do Faraó Ramsés II foi trazido ao Museu da Humanidade, em Paris. Mas isto foi "esquecido" já que é visto como desfavorável pelos egiptologistas.
Maiores detalhes deste mistérios estão disponíveis no novo livro "The Mystery of the Cocaine Mummies".
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