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segunda-feira, 21 de março de 2011

PROGRAMA DO ANIMAL PLANET - EU VI


Em 2004, quando apareceram várias baleias mortas em uma praia de Washington, o biólogo marinho Dr. Brian McCormick quis saber o motivo. Ele suspeitava que testes com o sonar da Marinha estariam causando as mortes – mas, ao investigar a possibilidade, esbarrou em um novo mistério. No sábado, 19 de março, a partir das 21h, o Animal Planet apresenta a história dessa investigação que terminou com suposta descoberta de uma nova espécie, no especial SEREIAS (MERMAIDS).

A produção mostra o trabalho de pesquisa de McCormick e sua equipe, além de testar, por meio de recursos computadorizados, a possibilidade de que um animal evoluísse a ponto de trazer em sua fisiologia características humanas e de espécies aquáticas, configurando a existência de seres muito parecidos às sereias que conhecemos das narrativas fantásticas.

Tudo começou quando os sons dos microfones submarinos foram analisados para investigação da morte das baleias: eles haviam captado os exercícios da Marinha na área, junto com o canto melancólico das baleias – mas algo mais foi registrado: um som não identificado, uma série de ruídos emitidos por uma criatura desconhecida. 

McCormick achava que poderia ser uma nova espécie de baleia ou golfinho. No início, o progresso foi lento, até que mais um grupo de baleias apareceu morto na África do Sul, chamando a atenção da equipe. Lá, eles encontraram os restos parcialmente devorados de um animal que ninguém 

soube identificar. Com a ajuda da autópsia, McCormick chegou a uma conclusão espantosa: a nova criatura marinha tinha parentesco com os seres humanos. 
A história teria origem em um passado remoto, há oito milhões de anos, quando os macacos começavam a viver fora das árvores. Por meio dos recursos de computação gráfica, encontraremos um grupo deles vivendo na costa, recolhendo mariscos e crustáceos nas poças d’água dos rochedos. Mais tarde, esses macacos teriam se aventurado a entrar em águas mais profundas, mergulhando em busca de alimento e nadando impulsionados por duas pernas. 
Alguns milhões de anos depois, suas pernas teriam se tornado uma estrutura de cauda única e as patas traseiras se diferenciaram. Eles não são mais macacos, mas o que chamaríamos de “proto-sereias”. Como os golfinhos, elas também desenvolveram a habilidade de localizar seres e coisas por meio da emissão de sons. 

No século XVI, os homens já exploravam a navegação e as lendas sobre sereias são alastradas, incitando também a busca por esses animais. Por fim, SEREIAS condensa as duas narrativas em uma só, para chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu naquela praia de Washington, no início de 2004. E a conclusão baseada nas provas apresentadas é surpreendente.

fonte:(ArenaNews.Brasil:)

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