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terça-feira, 8 de maio de 2012

PLASMA MARINHO

(Texto de Euro Oscar, baseado em pesquisa e estudo de texto de Xavier Bouillot e outras fontes da INTERNET)
René Quinton viveu de 1866 a 1925 e teve uma heróica atuação na Primeira Guerra Mundial. De mente inventiva, possuía uma vasta e abrangente cultura. Pôs logo em prática, para o benefício geral, as suas descobertas no campo da medicina e da biologia, ao instituir os dispensários marinhos, que obtiveram notável sucesso na França e em outros lugares da Europa. Contribuiu igualmente com várias outras invenções, melhorando o uso dos planadores e fazendo prosperar a aviação francesa em geral.
Quinton formulou a hipótese de que “a vida animal, que começou como uma célula no mar, manteve através de toda a evolução zoológica as células que compõem cada organismo num ambiente marinho.” Isso serve tanto para as espécies marinhas quanto para as de água doce ou terrestre. Esse meio vital existe de modo externo nas primeiras espécies (o mar) e interno nas que vieram depois (sangue e linfa).
Uma longa série de experimentos com várias espécies confirmou essa hipótese e estabeleceu a Lei da Constância Marinha. Uma demonstração muito famosa foi mergulhar glóbulos brancos, que sucumbiam em qualquer meio artificial, na água do mar, e os mesmos conseguiram viver perfeitamente nesse meio.
A análise minuciosa da água do mar e do meio vital tornou possível a Quinton descobrir mais 17 elementos raros, além dos 12 já conhecidos em sua época. Ele é claramente o precursor da teoria dos oligoelementos, sendo um dos primeiros a mostrar sua necessidade para o bom funcionamento do organismo.
O estudo da concentração desses sais minerais no meio vital de espécies diferentes permitiu a Quinton estabelecer uma lei de constância salina (ou osmótica): as espécies recentes têm um meio vital com o teor de salinidade dos oceanos primitivos (7 a 8/1000). As mais antigas, permeáveis ao meio externo, acompanharam a transformação da concentração salina dos oceanos (35/1000). 

A partir dessa lei, Quinton inferiu que a água do mar isotônica (ou seja, com o teor de salinidade apropriado para a espécie) pode substituir o meio vital de um organismo. Essa hipótese extraordinária foi confirmada de maneira espetacular por Quinton, que substituiu publicamente o sangue de um cachorro pela solução apropriada de água do mar. No dia seguinte, o cachorro já andava e, oito dias depois, estava completamente regenerado pela solução injetada. Esse cachorro só morreu cinco anos mais tarde, em um acidente. 

A medicina convencional estimulou o prodigioso desenvolvimento do mercado mundial de sangue para transfusões, enquanto o plasma de Quinton constituía uma alternativa mais sadia e eticamente mais aceitável e se constitui de água do mar esterilizada e diluída a 1/5 com água puríssima de fonte. Essa proporção é a preconizada para a espécie humana. Tal método foi empregado com sucesso de 1905 a 1925, até que com um fabuloso poder econômico e influência política os grandes laboratórios farmacêuticos impingiram ao mundo as suas drogas farmacoquímicas.
Criança antes e depois de tratada
com o plasma de Quinton
Aquilo que era uma convicção religiosa das Testemunhas de Jeová está se tornando uma preferência dos médicos de ponta. O instituto de pesquisas de Englemond, EUA, está liderando 50 hospitais americanos onde os cirurgiões não recorrem mais a transfusão. Esses estabelecimentos propõe um leque de técnicas que reduzem as perdas sangüíneas. No caso da perda de sangue de 90% é, segundo eles, ainda possível evitar a transfusão, por meio da suplementação de ferro e vitaminas em doses elevadas, assim como a eritropoietina de síntese, que estimula a fabricação de glóbulos vermelhos na medula óssea.

É pena que não se fala das transfusões de substituição pelo soro de Quinton. Em novembro de 2001 o Dr. Edwin Deitch, diretor do Hospital Universitário de Nova Iorque, EUA, declarou: "As técnicas sem transfusão usadas para as Testemunhas de Jeová mostraram como estes se recuperaram melhor das operações do que aqueles que receberam transfusão".

Quinton reproduziu todas as experiências que realizou com o plasma de Quinton com outros produtos, especialmente o soro fisiológico. Todos os resultados confirmaram a nítida superioridade do plasma marinho.

Mesmo uma solução de água do mar, obtida evaporando metade de seu volume e depois acrescentando água destilada, não produz os mesmos resultados como o plasma feito com água do mar selecionada e água de fonte.
Muitos criticaram a cura marinha de Quinton por ignorância ou quando o método foi mal usado ou mal dosado, quando a água do mar foi impropriamente tratada ou mesmo substituída por simples soro fisiológico cuja composição está longe de ser a do plasma marinho.
A água do mar isotônica não trata apenas crianças, embora se tenha dado prioridade a essas aplicações. Ela produziu resultados notáveis em casos de anemia, doença de pele, tifo, desidratação, distúrbios do sistema nervoso, doenças hereditárias, abortos, problemas intestinais, raquitismo, anorexia, toxemia e, também, como diluente para antibióticos. 
Essa polivalência do plasma se deve ao tratamento do terreno que é regenerado, não importando qual a doença ou vírus em questão. A pluralidade de efeitos é mal vista pela indústria farmacêutica, que produz centenas de medicamentos para cada moléstia, cada qual com diversos efeitos colaterais (às vezes graves ou às dezenas).
Os laboratórios julgaram ditatorialmente sofrer a “concorrência” de um produto que, embora não seja uma panacéia, é natural, “policurativo” e custa pouquíssimo e não surte efeitos indesejados. Muitos dos melhores e mais conscientes médicos consideram que as doenças chamadas da “civilização” são doenças de carência, resultantes de um meio vital enfraquecido, desequilibrado, incapaz de suprir as necessidades vitais das células que deve alimentar. 
Isso se deve principalmente ao consumo de produtos refinados, processados, excesso de carnes, em detrimento dos alimentos vegetais orgânicos e frescos, repletos da vitalidade da Natureza.
Superioridade da água do mar. A água do mar isotônica (plasma de Quinton) e hipertônica (Quinton via oral) são produtos insubstituíveis. Por sua própria natureza, estão em osmose com o organismo e fornecem a totalidade dos oligoelementos necessários, na dosagem e proporção adequadas à saúde do indivíduo. Ocorre uma sinergia entre os sais da água do mar e o organismo beneficiado com a sua metódica introdução. 
René Quinton fez pesquisas e mais pesquisas antes de determinar exatamente como a água do mar deveria ser captada, esterilizada a frio e diluída para obter um produto 100% de acordo com suas exigências. Compete aos médicos de hoje apreciar seu espírito de síntese e trabalhar para a unidade da medicina a serviço da saúde. 
O ponto fundamental da Lei de Constância Salina de Quinton é que a vida animal (e, portanto, a vida humana) surgiu na água do mar, como uma célula única, e conservou em todos os organismos, tanto de água salgada quanto de água doce ou de terra, um meio marinho para as células, através de toda a evolução zoológica das espécies, de maneira que as células continuam a viver num ambiente semelhante ao dos oceanos, como peixes na água do mar. Aliás, os mamíferos durante a sua fase de gestação vivem em um ambiente líquido, no líquido amniótico do útero da mãe.
Uma longa série de experimentos com várias espécies confirma essa hipótese e estabelece a Lei da Constância Marinha. Esta Lei, foi formulada graças à Lei da Constância Térmica, logo depois a Lei da Constância Osmótica e a Lei da Constância Luminosa (nos anos 80 os trabalhos de Fritz Albert Popp - Kaiserlaurten Universität - nos mostram a estrutura luminosa dos campos de biofótons). Hoje, as conhecemos como Leis das Constâncias.
Esta Lei, foi formulada graças à Lei da Constância Térmica, logo depois vieram a Lei da Constância Osmótica e a Lei da Constância Luminosa a qual foi corroborada nos anos 1980 com os trabalhos de Fritz Albert Popp, na Kaiserlaurten Universität, os quais nos mostram a estrutura luminosa dos campos de biofótons. Hoje, as conhecemos como Leis das Constâncias.

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