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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

FILTROS SOLARES E CÂNCER DE PELE


apgestetica.blogspot.com

A epidemia de câncer de pele é um fenômeno mundial. O melanoma maligno está crescendo numa taxa de 7% ao ano nos Estados Unidos. Em 1991, os experts em câncer estimaram que haveriam 32.000 casos durante o ano dos quais 6.500 seriam fatais. A Austrália tem a maior taxa de melanoma no mundo. Para os homens, a taxa dobrou entre 1980 e 1987 e para as mulheres cresceu em mais de 50%. Agora se estima que aos 75 anos dois em cada tres australianos terão sido tratados de algum tipo de câncer de pele.

 Alguns mencionam as mudanças na camada de ozônio como a causa desse aumento enorme. Entretanto a camada de ozônio não mudou tão significativamente, a não ser nos polos.
Os pesquisadores agora estão começando a se perguntar se o uso de filtros solares poderiam ter contribuído para o problema. O crescimento dos melanomas foi extremamente significativo em Queensland, Austrália, onde o ministério da saúde há muito tempo promove vigorosamente o uso de filtros solares. Queensland agora maior incidencia per capita do que qualquer outra área no mundo. De fato, em termos mundiais, o maior aumento em casos de melanoma tem ocorrido em países onde os filtros solares químicos são exaustivamente promovidos.
 A maior parte dos filtros solares quimicos contem de 2 a 5 porcento de benzophenone ou seus derivados (ozibenzone, benzophenone-3) como agente ativo. O Benzophenone é um poderoso promotor de radicais livres, usado em processos industriais para iniciar reações químicas e promover ligações cruzadas. Este benzophenone é ativado por luz ultravioleta para produzir radicais livres, conhecidos por causar câncer.

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