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quarta-feira, 8 de junho de 2011

MANAGEMENT TV E A REVOLUÇÃO VIRTUAL

Vai haver reprise do programa no sabado dia 11 de Junho, vou ver novamente anotando desta vez, pois foi muito interessante.
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Duas décadas atrás, o britânico Tim Berners-Lee inventou a web “só porque eu precisava.” Desde então, o mundo nunca mais foi o mesmo. “Que 20 anos não é nada …” ele cantou em seu inimitável do tango Carlos Gardel “Volver”. E talvez em alguns episódios da história do mundo este termo é tão apropriado como o rápido desenvolvimento da Internet nas últimas duas décadas.
A World Wide Web, ou “Rede” transformou a sociedade global, de modo que muitos não hesitam em compará-la com a Revolução Industrial do século XIX.
E a cada ano há menos setores da sociedade que não foram tocados, de uma forma ou outra, com o crescimento explosivo do mundo online. Embora os números variem, alguns estudos estimam que cerca de 2 bilhões de pessoas, ou quase 30% da população do mundo, são usuários do universo da rede.
O que a internet colocou a todos provocou uma revolução. E assim como a era industrial trouxe seus gigantes corporativos, o desenvolvimento da rede desenvolveu sua própria geração de mega-empresas. Como na época da Revolução Industrial, a revolução da rede tem seus defensores e detratores.
A expansão econômica do mundo online tem deixado muitas vítimas no mundo real A bela simplicidade dos bilhetes aéreos em portais terminou com centenas de milhares de agentes de viagens. A expansão da Amazon condenou à morte milhares de livrarias. As indústrias, tais como os jornais, vem sofrendo com o avanço da rede. A expansão da Wikipedia, dirigida por Jimmy Wales, e que acaba de completar 10 anos, diminuiu significativamente a capacidade de atração das enciclopédias tradicionais.
Também no campo cultural e político há consequências boas e ruins. Os fundadores do Twitter, Evan Williams e Biz Stone, viram a sua invenção servir para ajudar os movimentos de protesto em sociedades fechadas, um verdadeiro instrumento de democracia. Mas não há voz para muitos que não significa que as idéias que alguns consideram como indesejáveis e até mesmo perigoso para chegar a muitas mais, também permitindo-lhes interagir.
As redes sociais online, entretanto, têm o potencial de conectar as pessoas, independentemente de raça, classe ou lugar de origem de valores compartilhados, hobbies e interesses. No entanto, muitos se queixam de que essas redes, cuja mais atraente é, talvez, Facebook, tornaram-se comuns na interação social, e às vezes ameaçam invadir a privacidade de seus milhões de usuários.
A web possibilitou que a informação antes de passar apenas por uns poucos privilegiados hoje está ao alcance de muitos, e muito mais do que a imprensa abriu as portas às fontes de informação que multiplicam-se.
Há poucos dias, por recomendação de Catherine Pearce, soube da existência de um interessante documentário da BBC:  A revolução virtual. É constituída por quatro capítulos e eu acho que vale a pena baixá-los e assistir com calma."http://culturadigital.br/movimento/2011/05/16/a-revolucao-virtual-20-anos-depois/

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