"O homem também trabalhou seis dias e pensou que agradaria a Deus se descansasse no sétimo. Os homens brigaram entre si a respeito do descanso, se deveria ser no Domingo, no Sábado ou na Sexta feira. MAs todos eles, quer fossem cristãos, judeus ou muçulmanos se apressaram a voltar ao trabalho no oitavo dia e continuaram sua luta para tornar este um mundo melhor.Durante séculos e milénios. Deus descansava enquanto o homem inventou o carrinho de mão e os automóveis. Deus não tinha pensado em inventar a dinamite. Será que ele percebeu suas deficiências quando ele viu o que NÓS conseguíamos fazer? Será que ele aprovou as mudanças que fazíamos em tudo o que ele fez? OS adultos religiosos pareciam achar que Deus dirigia nossos cérebros para assegurar que qualquer passo que déssemos significava progresso. E ainda assim nos ensinavam que Deus tinha nos deixado responsáveis por nosso próprio planeta, com a capacidade e liberdade de construir e destruir, de avançar e recuar, de nos rejubilar e sofrer, guiados puramente pela inteligencia, intuição e a consciência que nos tinham sido dadas.Com certeza isso tinha que ser corrigido se era verdade que o Criador nos premiaria ou puniria no pós-vida, de acordo com nosso comportamento. Quanto a mim, o que me incomodava era que os adultos diziam que Deus tinha criado a natureza, entretanto eles agiam como se o Diabo estivesse atrás deles a não ser que eles cortassem todos os laços com a natureza. Mesmo os ateus, que argumentavam que a própria natureza tinha produzido o homem, agiam como se a natureza fosse o velho inimigo inato do homem."
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