Encontrei este livrinho da Dra. Susan Andrews há alguns anos e nele ela revela que, embora o estresse seja inevitável, podemos também aproveitar os momentos do estresse, que indicam crises, para nosso crescimento e transformação. A crise mobiliza energia, quebra velhas estruturas e padrões, provoca o despertar mais amplo da consciência.
Cada vez que o leio, vejo novos aspectos, provavelmente por que estou crescendo e ampliando minhas possibilidades de compreensão! Ela ensina técnicas de como utilizar o estresse para seu crescimento, no desenvolvimento do seu infinito potencial.
Uma história que ficou vívida na minha mente foi a do Salmão:
"Esse lindo peixe róseo brilhante, habita as águas geladas dos mares do norte e nada valentemente rio acima, contra o fluxo das velozes corredeiras das montanhas, para alcançar a nascente do rio, pulando cachoeiras de 5 metros em assombrosos feitos de acrobacia aquática. Quando os salmões alcançam as piscinas nos topos das montanhas, eles se acasalam e então morrem. Morrem de envenenamento esteróide. A energia do "super-peixe", usada para vencer a gravidade em suas longas e árduas jornadas, foi derivada da super secreçao de enormes quantidades de cortisol (hormônio do estresse). Autópsias nos salmões mostraram glândulas supre-renais tremendamente inchadas, com seu equilíbrio endócrino totalmente transtornado, seus orgãos internos ulcerados e repletos de infecções devido aos seus sistemas imunológicos enfraquecidos. Nos salmões capturados em que a glândula supra-renal foi removida conseguiram sobreviver. E quantos de nós não somos como aqueles lindos salmões? Quantos de nós não estamos exaurindo nossos sistemas endócrinos em nossa batalha por sucesso "montanha acima", ou simplesmente pela sobrevivência?"
Cada vez que o leio, vejo novos aspectos, provavelmente por que estou crescendo e ampliando minhas possibilidades de compreensão! Ela ensina técnicas de como utilizar o estresse para seu crescimento, no desenvolvimento do seu infinito potencial.
Uma história que ficou vívida na minha mente foi a do Salmão:
"Esse lindo peixe róseo brilhante, habita as águas geladas dos mares do norte e nada valentemente rio acima, contra o fluxo das velozes corredeiras das montanhas, para alcançar a nascente do rio, pulando cachoeiras de 5 metros em assombrosos feitos de acrobacia aquática. Quando os salmões alcançam as piscinas nos topos das montanhas, eles se acasalam e então morrem. Morrem de envenenamento esteróide. A energia do "super-peixe", usada para vencer a gravidade em suas longas e árduas jornadas, foi derivada da super secreçao de enormes quantidades de cortisol (hormônio do estresse). Autópsias nos salmões mostraram glândulas supre-renais tremendamente inchadas, com seu equilíbrio endócrino totalmente transtornado, seus orgãos internos ulcerados e repletos de infecções devido aos seus sistemas imunológicos enfraquecidos. Nos salmões capturados em que a glândula supra-renal foi removida conseguiram sobreviver. E quantos de nós não somos como aqueles lindos salmões? Quantos de nós não estamos exaurindo nossos sistemas endócrinos em nossa batalha por sucesso "montanha acima", ou simplesmente pela sobrevivência?"
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